Nos
confins da segunda guerra, vivamos em constante preocupação. Eram sentimentos
diversos na cabeça, daí surge um raio de esperança em duas crianças nada em
comum, Juan e Zefa, da Vila Barreiros em Santa Rita e, Normandia, no meio da
guerrilha.
Juan
de origem pobre coitado, com sonho de ser criança e Zefa com mares de esperanças. Ambos sonham com um mundo vasto de emoções boas e serenas, mas infelizmente o
mundo não era como o desabrochar de uma rosa, era triste e feliz, a soberba e o
ódio causados pelo terrível Bigodinho anunciavam as lágrimas de Juan e a
desesperança de Zefinha.
Bigodinho
era burro e malvado. Sua arrogância - o de perder 'instintivamente' seus soldados
alienados. Na guerra do mi mi mi, Bigodinho ria. Porém, os mares de esperança de
Zefinha banhavam de vitórias o lado do bem que ajudará Juan e sua família. Zefa
angustiada com um sentimento de tristeza e raiva sentia as dores de um alguém
que nem conhecia, foi então que no dia 06 de julho surge a alegria, Juan na
França fugia, enquanto a liberdade emergia.
Juan
veio de encontro ao pedacinho da França no sol do novo mundo. “Bayeux”, em
imensa solidariedade e respeito aqueles que tiveram ferimentos no peito. Na
França, Bayeux chorava de alegria com suspiros de alívio, trazendo o au revoir
ao Nordeste brasileiro.
CAIO VITOR SOUZA DE LIMA
Aluno do 3º Ano Informática da ECIT Mestre Sivuca
Aluno do 3º Ano Informática da ECIT Mestre Sivuca
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