segunda-feira, 5 de junho de 2023

Do Au Revoir ao Oxente









Nos confins da segunda guerra, vivamos em constante preocupação. Eram sentimentos diversos na cabeça, daí surge um raio de esperança em duas crianças nada em comum, Juan e Zefa, da Vila Barreiros em Santa Rita e, Normandia, no meio da guerrilha.

Juan de origem pobre coitado, com sonho de ser criança e Zefa com mares de esperanças. Ambos sonham com um mundo vasto de emoções boas e serenas, mas infelizmente o mundo não era como o desabrochar de uma rosa, era triste e feliz, a soberba e o ódio causados pelo terrível Bigodinho anunciavam as lágrimas de Juan e a desesperança de Zefinha.

Bigodinho era burro e malvado. Sua arrogância - o de perder 'instintivamente' seus soldados alienados. Na guerra do mi mi mi, Bigodinho ria. Porém, os mares de esperança de Zefinha banhavam de vitórias o lado do bem que ajudará Juan e sua família. Zefa angustiada com um sentimento de tristeza e raiva sentia as dores de um alguém que nem conhecia, foi então que no dia 06 de julho surge a alegria, Juan na França fugia, enquanto a liberdade emergia.

Juan veio de encontro ao pedacinho da França no sol do novo mundo. “Bayeux”, em imensa solidariedade e respeito aqueles que tiveram ferimentos no peito. Na França, Bayeux chorava de alegria com suspiros de alívio, trazendo o au revoir ao Nordeste brasileiro.


CAIO VITOR SOUZA DE LIMA
Aluno do 3º Ano Informática da ECIT Mestre Sivuca



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