sábado, 12 de novembro de 2022

Peça de Eliézer Rolim "Trinca, Mas Não Quebra" será apresentada no Teatro Paulo Pontes, dia 27 deste mês de novembro

imagens do arquivo da ACATE - Associação Cajazeirense de Teatro



A produção do espetáculo cajazeirense “Trinca, Mas Não Quebra”, que tem texto de autoria do dramaturgo Eliézer Rolim e direção de Francisco Hernandez; espetáculo esse que carrega mais de 25 anos de palco nas costas - mais do que isso, acho, só “Vau da Sarapalha”, está intensificando os ensaios, se preparando para participação do espetáculo na II Mostra Sertaneja de Teatro, que acontecerá no Teatro Paulo Pontos, na FUNESC, em João Pessoa. A apresentação da peça será dia 27 desse mês de Novembro, a partir das 20 horas.          

O texto “Trinca, Mas Não Quebra” conta a história de uma festa de casamento na noite de Santo Antônio, no interior nordestino. Festa mesclada de superstições e recordações lúcidas dos estouros dos fogos de artifícios nas amarras de uma desesperada paixão entre dois adolescentes. O texto recorre ao gênero drama, para simbolizar aspectos do período junino na localidade rural de Umburanas, quando a personagem Terezinha, uma noiva de 15 anos, descobre morrer de amor por seu ex-namorado que se faz penetra para resgatar publicamente o sentimento que o sufoca.

Por esse viés, o texto sai mesclando e criando uma colagem que mistura danças folclóricas com elementos dos folguedos populares. Com esse perfil “Trinca, Mas Não Quebra” é antes de tudo uma festa com dosagem de tragédia na sua essência, daquelas contadas nos versos de literatura de cordel. Influenciado por essa riqueza popular, o espetáculo é um conto de São João com cheiro de milho assado. Onde tudo pode acontecer desde o corriqueiro incêndio de balão ao absurdo dos motes de cordel.

A II Mostra Sertaneja de Teatro é promovida pela FUNESC/Governo do Estado da Paraíba.





conteúdo produzido a partir das informações contidas na rede social de Francisco Hernandez:

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