sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Espetáculo cajazeirense ‘Trinca, mas não quebra’ encerrará Festival Nordestino de Teatro em Guarabira no próximo dia 30 de setembro.

  Com informações: ACATE  





A ACATE– Associação Cajazeirense de Teatro está ultimando os preparativos do espetáculo de Rua “Trinca, mas não quebra” para participar do Primavera do Teatro (Festival Nordestino de Teatro em Guarabira), que acontecerá no período de 23 a 30 setembro. A peça tem na direção o teatrólogo cajazeirado Francisco Hernandez e texto do cajazeirense Eliezer Rolim. 

O "Trinca, mas não quebra" será o último trabalho a ser apresentado no evento no próximo dia 30, encerrando assim o Festival Nordestino de Teatro. Cerca de 20 pessoas, entre atores técnicos, maquiadores e cenógrafos, estão envolvidas na montagem desse espetáculo que faz um resgate das tradições nordestinas. 

Antes do grupo de teatro da ACATE embarcar para Guarabira para participar do Festival serão realizadas duas apresentações do ‘Trinca, mas não quebra’ para o público cajazeirense, oportunizando assim os amantes das artes cênicas da terra do Padre Rolim ver o espetáculo. Uma das apresentações acontecerá dentro da programação do XV ENCA (Encontro Acadêmico) da Faculdade Santa Maria, uma das patrocinadoras do grupo. 

Foram selecionados para participar do Festival Nordestino de Teatro de Guarabira 25 grupos, sendo 08 na categoria Infantil, 07 na categoria Teatro de Rua e 10 na categoria Adulto. O evento vai contar com espetáculos dos estados da Paraíba, Ceará, Alagoas, Sergipe, Rio Grande do Norte e Pernambuco. A Paraíba contém o maior número de espetáculos dentro do festival.

SINÓPSE DO ESPETÁCULO

Trinca, mas não quebra é uma festa de casamento na noite de Santo Antônio no interior do Sertão, mesclando superstições e recordações lúcidas dos fogos de artifícios nas amarras de uma desesperada paixão entre dois adolescentes. A peça é um drama de fogueira no sítio Umburanas, quando Terezinha, uma noiva de 15 anos, descobre morrer de amor por seu ex-namorado que se faz penetra para resgatar publicamente o sentimento que o sufoca. 

Criando uma colagem de danças folclóricas e folguedos populares, 'Trinca, mas não quebra', é antes de tudo uma festa com cheiro de tragédia, daquelas contadas nos versos de literatura de cordel. 

Influenciado por ele, o espetáculo é um conto de São João com cheiro de milho assado, onde tudo pode acontecer desde o corriqueiro incêndio de balão ao absurdo dos motes de cordel.




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