Assinando com o nome artístico Chico Amaral, o cajazeirense Francisco Pereira da Silva, iniciou suas atividades como ator, diretor e autor na escola atuando em peças de cenas curtas em 1978, quando tinha apenas 14 anos.
Ainda em Cajazeiras, em 1982, começou atuar como ator pra valer quando teve a oportunidade de participar do GRUTEBRAZ (Grupo Teatral os Brazileirinhos) e, no ano seguinte, fundou o GTE (Grupo Teatral Esperança), quando estreou como autor e diretor com “A vitória da minha inocência”, e no qual permaneceu até 1986, quando foi para São Paulo e lá fez pequenas participações em algumas peças.
Após uma rápida passagem em Brasília, Chico Amaral retornou à Paraíba, mais precisamente para Patos, onde, em parceria com uma turma de artistas locais fundou o Grupo Teatral Montagem, no qual permanece até hoje, já tendo atuado em mais de vinte espetáculos e protagonizou, em 2005, o documentário, sobre os agentes comunitários de Saúde “Dá licença, posso entrar?” para o Ministério da Saúde.
Ao longo dos quarenta anos de carreira que completa em 2018, Chico Amaral dirigiu mais de 15 peças, entre as quais “Ratos de esgoto”, de Vieira Neto, “Perdoa-me por me traíres”, de Nelson Rodrigues, e o “Rapto das Cebolinhas”, de Maria Clara Machado.
Desde a primeira peça, em 1982, Amaral escreveu outras 22 para adultos e duas infantis, totalizando 25 espetáculos, entre montados e inéditos, tendo sido associado da SBAT – Sociedade Brasileira dos Autores Teatrais, da qual foi representante entre anos de 1988 e 1994 no estado da Paraíba.
Atualmente, como Articulador da 6º Regional de Cultura da SECULT – Secretaria de Estado da Cultura, Chico Amaral ministra oficinas de teatro infantil e adulto pelo Projeto Teatro na Escola em Patos e cidades vizinhas.
fonte: destaquepb - a melhor informação do sertão
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