ESTIGMA, DE ALDO LINS
O poeta cajazeirense Aldo Ferreira Lins (que por sinal, tem toda minha reverência), constrói ao longo de sua vida, uma trajetória de cumplicidade com a poesia. De perfil underground, ele mescla seus poemas expelindo um ar de melancolia com a expressividade no sentido marginal da palavra. Vez por outra transita pelo o simbolismo, num revés entre versos que exprime um viés sentimentalista, por um lado, percorrendo por uma linguagem sombria, que vai ao extremo existencial da alma humana. Se tivesse vivido no tempo de Augusto, comporia com ele um par perfeito nesse estilo de concepção poética. No vídeo-poema abaixo, editado em 2007, dirigido por Taciana Oliveira e Walter Ramos, Aldo recita "Estigma" um de seus poemas.
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