Minhas impressões sobre o “V Encontro de Cajazeirenses e
Cajazeirados”: “Meus dois dias (2 e 3 de maio em Brasília, participando do V
Encontro de Cajazeirenses e Cajazeirados” foram dos mais felizes de minha vida.
Foi um reencontro de memórias de um passado bonito. Encontrei pessoas que não
víamos há mais de 40 anos. Foram conversas muito calorosas e fraternas.
Pessoas que mergulharam em uma história que vivemos como adolescentes, e que a vida nos impôs uma separação forçada. Forçada porque, nos anos 50 e 60 servíamos o Tiro de Guerra e íamos buscar uma nova vida no Sul do País e outras regiões do País. Assim pessoas que eram tão juntas na juventude eram separadas pelo destino. Mas, este Encontro de Cajazeirenses e Cajazeirados, nos dá essa oportunidade de unir Cajazeirenses e Cajazeirados que residem em Brasília com outros da Terra, residentes em São Paulo (como é o meu caso). Vivi muitas emoções. Os Organizadores do Encontro (TODOS) muito amáveis. Nos receberam como estivesse recebendo irmão legítimos, que retornam de terras longínquas. Parabéns ao Grupo (Família) AC2B pela iniciativa. Percebi (com mais intensidade) como nossa querida Cajazeiras é uma Mãe bondosa. Pois todos (as) sem exceção declaravam o imenso amor que carregam por nossa querida Cajazeiras. Quantos amigos e amigas de Papai (José Cardoso - Torneiro Mecânico) estiveram nos enchendo o coração de alegria. Muitas lembranças. Até lembranças, que vieram de pontos profundos de nossos corações, emergiram nestes dois dias. Tenho ORGULHO de ser Cajazeirense. Agora mais ainda dedicarei minha vida por nossa querida cidade. Principalmente porque, juntaremos esforços. Terei imenso prazer em ajudar a AC2B, nos Encontros vindouros. Tudo (tenho certeza que todos que viveram estes dois dias de intensas emoções falam exatamente a mesma coisa) pelo AMOR que temos por nossa Terra (Cajazeiras - a cidade que ensinou a Paraíba a ler).
Pessoas que mergulharam em uma história que vivemos como adolescentes, e que a vida nos impôs uma separação forçada. Forçada porque, nos anos 50 e 60 servíamos o Tiro de Guerra e íamos buscar uma nova vida no Sul do País e outras regiões do País. Assim pessoas que eram tão juntas na juventude eram separadas pelo destino. Mas, este Encontro de Cajazeirenses e Cajazeirados, nos dá essa oportunidade de unir Cajazeirenses e Cajazeirados que residem em Brasília com outros da Terra, residentes em São Paulo (como é o meu caso). Vivi muitas emoções. Os Organizadores do Encontro (TODOS) muito amáveis. Nos receberam como estivesse recebendo irmão legítimos, que retornam de terras longínquas. Parabéns ao Grupo (Família) AC2B pela iniciativa. Percebi (com mais intensidade) como nossa querida Cajazeiras é uma Mãe bondosa. Pois todos (as) sem exceção declaravam o imenso amor que carregam por nossa querida Cajazeiras. Quantos amigos e amigas de Papai (José Cardoso - Torneiro Mecânico) estiveram nos enchendo o coração de alegria. Muitas lembranças. Até lembranças, que vieram de pontos profundos de nossos corações, emergiram nestes dois dias. Tenho ORGULHO de ser Cajazeirense. Agora mais ainda dedicarei minha vida por nossa querida cidade. Principalmente porque, juntaremos esforços. Terei imenso prazer em ajudar a AC2B, nos Encontros vindouros. Tudo (tenho certeza que todos que viveram estes dois dias de intensas emoções falam exatamente a mesma coisa) pelo AMOR que temos por nossa Terra (Cajazeiras - a cidade que ensinou a Paraíba a ler).
..................................................................................................................................
Por falar em Bosco Maciel, a cidade de Cajazeiras deve a sua população um grande show desse cajazeirense que por falta de incentivo e oportunidade na sua terra natal, teve que rumar para São Paulo (Guarulhos) para mostrar o seu talento e brilhar como folclorista, pesquisar da cultura popular, músico, compositor, artista plástico e outras habilidades que o fez ser admirador da cultura brasileira e regional nordestina.
OUÇA DUAS MÚSICAS: CHULÉ DE ADÃO e JABUTICABAS
Nenhum comentário:
Postar um comentário