Aldo Lins (poeta da alma de Vidro). O nosso mais Underground de todos os poetas de cajazeiras, num vídeo gravado em Recife/PE, durante realização de uma cachaçatômica, no atelier do articular cultural Roberto Carlos.
sábado, 31 de maio de 2014
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Uh! Uh! Uh! Que Beleza!
quarta-feira, 28 de maio de 2014
sábado, 24 de maio de 2014
Eles, a frente do tempo.
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O inventor Inácio Assis - o professor Pardal da cidade |
Na década de 70, um fato inesperado ocorreu em um dos três cinemas da cidade - o Cine Teatro Apolo XI. Acontecimento esse, onde o conhecido Professor Pardal passou naquela época, a ser o principal destaque nas páginas dos jornais do Estado e até na mídia nacional. Nesse caso, foi o lamentável e trágico episódio que ocorreu no Cine Teatro Apolo XI, cujo uma bomba relógio explodiu matando dois funcionários do cinema. A ocorrida explosão no cinema, marcaria para sempre a vida do principal inventor da cidade, já que o mesma passou ser para os investigadores, um dos suspeitos de ter ligação direta com o fato. Assim sendo, o inventor teve que explicar para os policiais federais que o interrogava, o tipo de bomba que havia explodido no referido cinema. Segundo se comenta, Inácio Assis foi dispensado no primeiro interrogatório. E sobre o caso, após ser livre dos policiais, o Professor Pardal comentou o fato com a seguinte frase: “Se eu fizesse uma bamba, não tinha ficado nenhum tijolo inteiro.”
Conhecido como Antônio Pão Doce, Antônio
Tomaz, passou um bom tempo de sua vida exercendo a atividade de caminhoneiro,
misturava a habilidade de piloto com o oficio de mecânico - ele mesmo era quem
consertava o seu avião e botava a aeronave no ar. Simpático e atencioso com
todos, Antônio Tomaz que aparentava ter 70 anos de idade era um sonhador.
Relatos de pessoas que viveram próximas de
Antônio Tomaz, afirma que ele tinha a mania de observar atentamente o voo dos
urubus. Sempre, que ia a Campina Grande, Antônio Tomaz, visitava o aeroclube,
para observar os ultraleves e os aviões pequenos. Determinado como era, tempos
depois, conseguiu obter o brevê (Habilitação de Piloto), e trabalhar em uma
empresa do Recife, pilotando um pequeno avião, que transportava pagamentos de
funcionários. Mais tarde, a empresa adquiriu um avião de grande porte e vendeu
o pequeno para ele. Com a aquisição da sua primeira aeronave, começa a história
da aviação cajazeirense.
Um homem a frente do seu tempo. Faleceu em decorrência de um acidente com seu avião modelo PIPER PNA 12, fabricado em 1946, na década de 60 - em 25 de maio de 1967 no município de Catolé do Rocha/PB. Em sua homenagem, a sociedade cajazeirense batizou a sua principal pista de pouso, hoje desativada, de Aeroporto Antônio Tomaz. Uma justa homenagem ao nosso primeiro piloto aéreo a desenvolver a aviação comercial em Cajazeiras e alto sertão.
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Dois Curtas de Cajazeiras estão no I FESTISSAURO.
domingo, 4 de maio de 2014
Impressões sobre o 5º encontro da ac2brasília
Pessoas que mergulharam em uma história que vivemos como adolescentes, e que a vida nos impôs uma separação forçada. Forçada porque, nos anos 50 e 60 servíamos o Tiro de Guerra e íamos buscar uma nova vida no Sul do País e outras regiões do País. Assim pessoas que eram tão juntas na juventude eram separadas pelo destino. Mas, este Encontro de Cajazeirenses e Cajazeirados, nos dá essa oportunidade de unir Cajazeirenses e Cajazeirados que residem em Brasília com outros da Terra, residentes em São Paulo (como é o meu caso). Vivi muitas emoções. Os Organizadores do Encontro (TODOS) muito amáveis. Nos receberam como estivesse recebendo irmão legítimos, que retornam de terras longínquas. Parabéns ao Grupo (Família) AC2B pela iniciativa. Percebi (com mais intensidade) como nossa querida Cajazeiras é uma Mãe bondosa. Pois todos (as) sem exceção declaravam o imenso amor que carregam por nossa querida Cajazeiras. Quantos amigos e amigas de Papai (José Cardoso - Torneiro Mecânico) estiveram nos enchendo o coração de alegria. Muitas lembranças. Até lembranças, que vieram de pontos profundos de nossos corações, emergiram nestes dois dias. Tenho ORGULHO de ser Cajazeirense. Agora mais ainda dedicarei minha vida por nossa querida cidade. Principalmente porque, juntaremos esforços. Terei imenso prazer em ajudar a AC2B, nos Encontros vindouros. Tudo (tenho certeza que todos que viveram estes dois dias de intensas emoções falam exatamente a mesma coisa) pelo AMOR que temos por nossa Terra (Cajazeiras - a cidade que ensinou a Paraíba a ler).