Os longos períodos de secas na Região Nordeste, são provocados por um problema climático. Uma afirmativa antiquada, atemporal, que ninguém há de contestar, e que no Nordeste inteiro todo mundo está careca de saber. Uma situação que cria momentos vexatórios e humilhantes, de dificuldades sociais para as populações mais distantes dos grandes centros urbanos.
Os inconvenientes para se viver numa terra assim, problemática, afetada pelo baixo índice pluviométrico, que transforma em flagelos sociais populações inteiras, causa problemas aparentes, difíceis de serem resolvidos, muitos por omissão dos poderes constituídos, que há séculos transforma a paisagem e afeta os seres que dela vivem e sobrevivem. Nesses períodos de escassez de chuvas, a falta de água nos municípios do interior sertanejo torna ainda mais difícil a sobrevida, piorando a situação de quem mora nos lugares mais afastados. Se tudo se torna difícil para o homem, a problemática afeta sensivelmente o desenvolvimento da agricultura e a criação de animais, causando danos irreparáveis à economia nordestina, provocando o desaparecimento de recursos financeiros na região, gerando fome, miséria e desespero ao seu povo.
De cara com essas dificuldades e a espera de soluções, os habitantes de lugares mais remotos do Nordeste, se viram como pode para tentar sobreviver, como por exemplo, andar léguas e léguas, durante horas e horas sob o sol escaldante de 38 a 40c, a um calor forte, para adquirir um pouco d'água, seja em que lugar for. Às vezes quando encontra um poço com o precioso líquido, o mesmo ou é sujo demais ou está contaminado, com a água imprestável para o consumo humano.
As fotografias acima espelha essa realidade nua e crua, são um retrato desse problema crucial, onde geralmente as mulheres são as principais vítimas dessa conjuntura social. Como se ver, as fotografias mostram "elas" carregando água de um dos açudes - o "Lagoa do Arroz", da região de Cajazeiras. Uma água que certamente, como revela o cenário, é precária, sem nenhum tratamento, de péssima qualidade e imprópria para o uso doméstico. Uma água que pode trazer graves doenças que poderá afetar a saúde daqueles que vão consumir.
Os inconvenientes para se viver numa terra assim, problemática, afetada pelo baixo índice pluviométrico, que transforma em flagelos sociais populações inteiras, causa problemas aparentes, difíceis de serem resolvidos, muitos por omissão dos poderes constituídos, que há séculos transforma a paisagem e afeta os seres que dela vivem e sobrevivem. Nesses períodos de escassez de chuvas, a falta de água nos municípios do interior sertanejo torna ainda mais difícil a sobrevida, piorando a situação de quem mora nos lugares mais afastados. Se tudo se torna difícil para o homem, a problemática afeta sensivelmente o desenvolvimento da agricultura e a criação de animais, causando danos irreparáveis à economia nordestina, provocando o desaparecimento de recursos financeiros na região, gerando fome, miséria e desespero ao seu povo.
De cara com essas dificuldades e a espera de soluções, os habitantes de lugares mais remotos do Nordeste, se viram como pode para tentar sobreviver, como por exemplo, andar léguas e léguas, durante horas e horas sob o sol escaldante de 38 a 40c, a um calor forte, para adquirir um pouco d'água, seja em que lugar for. Às vezes quando encontra um poço com o precioso líquido, o mesmo ou é sujo demais ou está contaminado, com a água imprestável para o consumo humano.
As fotografias acima espelha essa realidade nua e crua, são um retrato desse problema crucial, onde geralmente as mulheres são as principais vítimas dessa conjuntura social. Como se ver, as fotografias mostram "elas" carregando água de um dos açudes - o "Lagoa do Arroz", da região de Cajazeiras. Uma água que certamente, como revela o cenário, é precária, sem nenhum tratamento, de péssima qualidade e imprópria para o uso doméstico. Uma água que pode trazer graves doenças que poderá afetar a saúde daqueles que vão consumir.
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